quarta-feira, maio 27, 2009

ambiguidade

Total ambiguidade a tua
Que te espreguiças em deleite
Criticas a inércia aceite
Por quem dela sua a faz

Pois ela não mais traz
Que o reflexo de um mal maior
Contrariado a custo de suor
Do corpo que jaz
Na Terra mítica

A atracção gravítica
Em sua prepotente altivez preponderante
Atraca na Terra mítica
A contida dinamica libertadora

Livres se fizermos tudo
O que pudermos
Para que tudo corra
Da melhor forma possível

O impossível
É viver leve
Se fizermos
Absolutamente
Nada


(...) no centro dela a certeza de que se pode pender para qualquer um dos lados. Por um lado fica-se sem saber muito bem qual o sentido da frase (...)

3 comentários:

WashH disse...

Olá, já sigo o seu blog em um considerável tempo. Não sei bem como o achei, sei só que admiro muito sua escrita. Gostaria que você nos contemplasse mais com essas suas obras. Procurei saber mais sobre ti, pelo sumiço por aqui, mas nada adiantou.
Obrigado, e Parabéns.

celofane disse...

Ola Wash. Sei que ja passou algum tempo mas nao podia deixar de responder. Obrigado pelo teu interesse. deixa-me o teu email para te enviar o meu livro. È baseado no blog, apenas fiz mais edição de texto. Estou a pensar trazer o blog de vota á vida e publicar mais poesia por aqui.

celofane disse...
Este comentário foi removido pelo autor.