Sei que a cada momento posso desleixadamente
perder tanto daquilo que tanto foi trabalhado a cada pesado dia que suado passei.
Só não sei se o sentido que dou à vida é real e se a imagem que tenho de mim corresponde à pessoa que sou.
Assim tudo aquilo que tanto foi trabalhado pode não passar de uma absurda forma de autovalorização desprovida de conteúdo.
E conteúdo o substracto denso do qual procuramos sorver autenticidade.